A inspeção visual e dimensional é um processo fundamental em várias áreas, como manufatura, engenharia, construção e qualidade. Ela envolve a avaliação cuidadosa de objetos, peças ou produtos para garantir que eles atendam aos requisitos especificados em termos de aparência, tamanho, forma e outras características dimensionais. Aqui está uma visão geral do processo
A inspeção visual é a avaliação direta do objeto ou peça usando os olhos e, muitas vezes, auxílios visuais como lentes de aumento, microscópios, câmeras, entre outros. É usada para detectar defeitos visíveis, como rachaduras, arranhões, irregularidades superficiais, sujeira, descolorações e outras imperfeições que podem afetar a aparência ou a qualidade do item
A inspeção dimensional envolve a medição precisa das dimensões e tolerâncias especificadas em um desenho técnico ou projeto. Isso é essencial para garantir que as peças ou produtos se ajustem corretamente e funcionem conforme o esperado. As ferramentas utilizadas na inspeção dimensional incluem calibradores, micrômetros, paquímetros, projetores de perfil e máquinas de medição por coordenadas (CMMs). Essas ferramentas ajudam a verificar se as dimensões estão dentro das tolerâncias permitidas
Esse procedimento engloba a avaliação de 100% dos lotes ou a aplicação de uma amostragem, dependendo da gravidade do problema relacionado ao produto. É fundamental que esses lotes estejam em total conformidade com os planos de controle internos atualizados. O propósito primordial desse processo é possibilitar ao cliente a identificação da causa raiz de qualquer defeito e a implementação de medidas corretivas irrevogáveis.
A segunda fase do CS1 envolve a determinação da origem subjacente do defeito e a subsequente aplicação de ações corretivas definitivas. A terceira etapa desse processo é assegurar, por meio da inspeção detalhada mencionada anteriormente, a eficácia das medidas corretivas implementadas.
Este procedimento envolve uma avaliação reforçada, na qual são inspecionados 200% dos produtos, com 100% sendo verificados pelo fornecedor conforme requisitado pelo cliente, e os outros 100% sendo avaliados por uma empresa homologada ou aprovada pelo cliente. O embarque no Nível II, também conhecido como CSII, estende-se por um período mínimo de 90 dias. Durante essa duração, não é permitida nenhuma ocorrência repetida, em conformidade com os critérios delineados no plano de controle interno, que foi validado pelo solicitante (cliente). Se durante esse período não houver reincidências, o período pode ser prorrogado por mais 90 dias.
O retrabalho pode envolver diversas atividades, como correção de dimensões, reparo de superfícies, soldagem, pintura, entre outros. Essas atividades devem ser executadas com precisão para garantir que os produtos sejam restaurados às especificações corretas.
A primeira etapa do processo de retrabalho é identificar os defeitos ou não conformidades nas peças ou componentes. Isso pode ser feito por meio de inspeções visuais, medições dimensionais, testes funcionais e outros métodos de controle de qualidade.
A rastreabilidade é importante em todo o processo de retrabalho para acompanhar as peças, documentar as atividades de retrabalho e manter registros detalhados para fins de rastreamento e análise.
O retrabalho deve ser analisado periodicamente para identificar padrões de defeitos recorrentes. Essas análises ajudam a implementar ações corretivas permanentes para reduzir a incidência de retrabalho no futuro.
O objetivo primordial deste treinamento é habilitar os participantes a dominar a aplicação eficaz e eficiente do procedimento avançado de contenção, conforme exigido pela GM – GP 12. Entre as metas centrais deste programa, podemos destacar as seguintes:
Avaliar por que a contenção avançada é um componente crítico para assegurar a qualidade do produto final e minimizar impactos adversos.
Discutir a importância de acompanhar continuamente os resultados da contenção avançada e como ajustes podem ser feitos para aprimorar o processo ao longo do tempo.